Protótipo 1

 

Este protótipo numero 1 tem um funcionamento muito simples mas a sua construção é muito complexa. Os materiais necessários são :

· Tubo de ensaio ;

·Base em aglomerado de madeira ;

·Suporte elevado em ferro ;

·Vela ;

·Suporte para vela ;

· Arame ;

·Rolha perfurada ;

·Seringa de vidro ;

·Esferas metálicas ;

·Tubo de silicone ;

·Fita isoladora ;

·Mola amortecedora de impactos ;

· Bucha;

 

 

Primeira tentativa:

Como nós anteriormente dissemos a construção não seria fácil e isso ficou provado na primeira tentativa. O motor não funcionou, mas esta tentativa permitiu-nos averiguar os possíveis erros que estariam a ser cometidos. Depois de uma análise exaustiva conseguimos identificar alguns erros:

· Uso de uma seringa de plástico em vez da seringa de vidro que nós pretendíamos. A seringa de plástico não é muito recomendada uma vez que quando hermética possui muito atrito e se o atrito baixar o isolamento também baixa, é um sistema muito imperfeito. O mesmo não acontece com a seringa de vidro pois estas seringas são construídas de um modo quase perfeito, não possuem muito atrito mas são herméticas.

 

 

 

Segunda tentativa:

Nesta segunda tentativa aperfeiçoámos as falhas verificadas na primeira tentativa, substituímos a seringa de plástico por uma seringa de vidro e de facto como seria de esperar registámos uma melhoria no sistema. Surpreendentemente o motor não funcionou pelo que tivemos de voltar a realizar testes no motor. Para identificar possíveis fugas submergimos o motor numa bacia de água e logo pudemos observar enumeras fugas. A foto deste teste pode ser observada na galeria de fotos. Erros encontrados:

·Fugas na rolha( a rolha não era hermética como nós pensávamos e isso comprometeu todo o nosso trabalho até agora) e na junção da rolha com o tubo de ensaio.

 

 

 

Terceira tentativa:

 

Modificámos o protótipo a nível da rolha pois a nossa rolha anterior não isolava bem o nosso sistema. Desta vez antes de iniciar a terceira tentativa optámos por realizar um teste ao sistema para verificar se não havia fugas. Tal teste revelou-se útil já que o protótipo reprovou, desta vez devido ao facto da pequena fissura que já havia no tubo de ensaio se ter alargado devido á grande temperatura a que foi submetido nas tentativas anteriores.

 Detectámos também uma pequena fuga na junção entre a seringa de vidro e o tubo de borracha. Resolvemos este problema ligando o tubo de borracha á seringa por pressão e não apertado com um arame como dantes.

Para a próxima tentativa perspectivamos uma substituição do tubo de ensaio e estamos a contar com resultados positivos. A foto desta tentativa pode ser observada em baixo.

 

 

Quarta tentativa

 

Na nossa quarta tentativa substituímos velas por lamparinas de alcoól o que nos permitiu aumentar a potência calorífica. Além disso adicionámos uma esfera metálica (igual ás anteriores) ao sistema para equilibrar melhor o deslocamento das massas. Ainda assim o motor não correspondeu da maneira que pretendiamos e so obtivemos 4 rotações. Descobrimos então que o ponto de equilibrio não estaria bem calculado.  Decidimos então voltar a calcular o equilíbrio. Descobrimos que este aspecto é dos mais importantes no sistema. Não se consegue construir um motor eficiente sem um bom ponto de equilibrio.

Como nós esperávamos depois disto o motor funcionou perfeitamente! Restam-nos ainda umas pequenas afinações e o motor estará pronto.